os dedos enferrujados deslizam pelo teclado sem coerência e soltam a música do não existir mais que é a vida de agora.
Passa o tempo, passa as horas, mas não passa a essencia.Essa fica porque é minha.
O resto flui no rio que ora é vinda, ora é volta, ora é lago, ora é seca.Ora é VAI.
Eu pari o desânimo por esses dias...
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Um comentário:
Essa semana eu pari a saudade, a vontade de poder parar o tempo e mudar tantas coisas... tantas...
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